sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A Música como Boa Ação

         Caridade e adoção são duas maravilhosas e gratificantes formas de ajudar pessoas necessitadas. Muitos artistas também estão envolvidos nessa causa, participam de ONGs, doam dinheiro para instituições. Mas será que existe algum outro motivo para tais boas ações?
         O famoso casal Brad Pitt e Angelina Jolie é reconhecido pelo seu talento e também por adotarem algumas crianças africanas. O casal agora tem uma família feliz, junto com sua filha de sangue e seus filhos adotivos. Madonna é outra artista que aderiu à causa, frequentemente vista em comunidades carentes na África ajudando as pessoas.
         Além dos famosos "pais adotivos", poderíamos também citar outros artistas e famosos que fazem doações para ONGs e entidades, como Bill Gates, Tom Cruise, Jennifer Lopez, Rihanna, e até a banda de rock Simple Plan, que tem sua própria ONG de apoio à sobreviventes do câncer.
         Todos os artistas citados aderem a tais causas para realização pessoal. Sabem que têm oportunidade, capacidade e, principalmente, recursos para ajudar os que precisam. Além disso, são reconhecidos mundialmente, o que os torna um exemplo a ser seguido por todos nós, influenciam-nos a fazer o bem sem olhar a quem.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Tal Pai, Tal Filho?

         Nenhum ser pede para nascer, muito menos escolhe a família em que isso vai acontecer. Então, qual a porcentagem de culpa de uma criança que nasce em uma família de bandidos, pobres ou ricos? Zero.
         A família é a base da inserção de um indivíduo na sociedade, mas ela não faz todo o trabalho sozinha. Esse fator também depende do comportamento e do rumo que o indivíduo seguirá. Julgar uma pessoa por sua árvore genealógica nos dá uma visão imperfeita desse indivíduo. Só porque o pai é bandido, não significa que o filho será. Esse filho pode tomar decisões que o levem a ser um trabalhador honesto, assim como o filho de um empresário milionário pode tomar todas as decisões erradas e virar um marginal.
         O círculo de amizades de uma pessoa pode influenciar muito no destino que ela tem na sociedade. E se o filho de um marginal frequentasse um grupo de jovens anti-drogas? Certamente receberia alguma influência. Assim como um garoto rico pode se envolver com uma turma que usa drogas e tornar-se um usuário também.
         Antes do ditado popular "filho de peixe, peixinho é", deveríamos prezar o "diga-me com quem andas e te direis quem és".

Devoradores de Palavras

         Ler é uma virtude e, também, algo que todos deveriam saber. Ao lermos um livro, temos capacidade de mergulhar em um mundo totalmente mágico e utópico. Podemos nos tornar mágicos, fadas, reis e rainhas, bruxos, vampiros ou lobisomens. Ao lermos, podemos viajar sem sair do lugar.
         Todas as pessoas deveriam adquirir o hábito de ler, não apenas por estarem em época de alfabetização ou porque o professor da escola ou faculdade pediu. Ao criar esse hábito, exercitamos o cérebro e expandimos nosso vocabulário. O incentivo à leitura deve começar em casa, e não se tornar "obrigação da escola". A criança que lê mais, interpreta mais, aprende mais rápido e é beneficiada por toda a vida.
         Os pais podem contar histórias para fazer a criança dormir, comprar livros com imagens coloridas, ou até livros interativos (dos tipos que reproduzem sons de animais ou veículos). Com o tempo, devem avançar para livros com textos maiores e mais complicados, para aumentar o apetite de leitura da criança.
         Ler também é um exercício, é estudo e entretenimento. Com um número tão vasto de analfabetos em nosso país, deveríamos aproveitar nossa capacidade de poder apreciar um bom livro. E não apenas livros, como também revistas, jornais, propagandas, legendas de filmes, manuais de instruções e bula de remédios. Quem é apaixonado por leitura devora qualquer palavra.